O que é downtime e para que serve essa métrica?
O tempo de inatividade é um problema conhecido em ambientes como instalações industriais e computacionais, onde geralmente a produção depende de algum equipamento para se manter operante.
Conhecido como "downtime", essa inatividade não programada pode resultar em perda de produtividade, prejuízo financeiro, falhas no cumprimento de prazos ou mesmo a perda de clientes.
Por isso, a redução das interrupções ou falhas é fundamental para maior produtividade, pois reduz o tempo ocioso da equipe e melhora a eficiência operacional de uma organização ou sistema.
O que é downtime?
Downtime é o período em que um sistema, máquina, aplicação ou serviço não está funcionando corretamente ou disponível para o uso. Esse tempo de inatividade pode ser causado por falhas de hardware ou software, manutenção programada, atualizações, problemas de rede ou outros problemas técnicos.
Quando não programada, essa falha ou interrupção na produção pode causar danos significativos nas operações de uma organização ou empresa, afetando a produtividade, a eficiência e, muitas vezes, os resultados financeiros.
Por isso, sempre que possível, é importante minimizar esse tempo de inatividade, seja através da instalação de equipamentos como servidores e storages de alta disponibilidade ou ter uma solução de backup robusta e confiável.
Além disso, medidas preventivas como fazer manutenção regular do sistema, manter componentes de desgaste em estoque, treinar a equipe ajudam na rápida identificação e resolução de eventuais problemas.
Como é mensurada a interrupção dos serviços?
O tempo de inatividade pode ser medido em segundos, minutos, horas ou dias. A necessidade de mensuração está associada à importância da aplicação, do tipo de evento e da produtividade envolvida. A medição do downtime pode variar de acordo com cada aplicação ou sistema em questão.
Para calcular o tempo total de inatividade de um ambiente, pode-se somar o tempo de todas as interrupções ocorridas durante um período específico e quantificar se o período de interrupção para o processo é aceitável.
Por exemplo, se um sistema ficou fora do ar por duas horas em um determinado dia e por uma hora em outro dia da mesma semana, o tempo total de inatividade semanal será de três horas.
Para medir o tempo de inatividade de um sistema ou aplicação, é comum utilizarmos ferramentas para monitoramento, registro de eventos e outras informações fornecidas pelo fabricante do equipamento envolvido.
Essas ferramentas podem registrar o tempo de inatividade, bem como a causa de sua falha, o tempo necessário para restaurar o serviço e outras informações relevantes.
Além disso, é importante monitorar outros indicadores de desempenho, como a taxa de falhas, a taxa de reparos, o tempo médio entre falhas (MTBF) e o tempo médio para reparo (MTTR), adequando essas métricas a eficácia das medidas preventivas e de manutenção.
Quais são os principais equipamentos que usam esse tipo de métrica?
O downtime é uma métrica comum em muitos tipos de equipamentos e sistemas, incluindo:
1- Servidores de rede, computadores e sistemas para o armazenamento de dados;
2- Dispositivos de rede como roteadores, switches e firewalls;
3- Equipamentos de produção industrial, como máquinas CNC, robôs industriais e linhas de montagem automatizadas;
4- Sistemas para controle de processos, como os utilizados em plantas químicas ou refinarias de petróleo;
5- Sistemas de telecomunicações, como centrais telefônicas e torres de transmissão de rádio e TV;
6- Sistemas de segurança como câmeras de vigilância e sistemas de controle de acesso;
7- Sistemas de transporte como trens, metrôs, aviões e navios;
8- Dispositivos de computação pessoal, como desktops, laptops e smartphones.
Em geral, qualquer equipamento ou sistema, que seja crítico ou que tenha um impacto significativo nas operações de uma organização, deve ter ferramentas para monitorar seu tempo de inatividade.
Essa aferição serve para identificar falhas e reduzir o tempo de inatividade em um processo, além de garantir a disponibilidade e aumentar a eficiência de uma atividade produtiva.
Como reduzir o downtime de um ambiente computacional?
Existem várias medidas que podem ser tomadas para reduzir o downtime de um ambiente computacional, incluindo:
Implementar medidas preventivas: A manutenção preventiva como as atualizações de software, limpeza, troca de componentes que já estejam fadigados ou apresentem falhas com frequência ajudam a evitar interrupções não programadas.
Monitoramento constante: O monitoramento constante do ambiente computacional permite identificar problemas e falhas em estágio inicial, reduzindo o tempo de resposta e minimizando o tempo de inatividade.
Redundância: O uso de equipamentos como servidores, unidades de armazenamento, sistemas de backup, fontes de alimentação e outros dispositivos redundantes permitem que o ambiente continue funcionando, mesmo que algum componente falhe.
Backup de dados: Fazer backup de aplicações e arquivos importantes frequentemente permite a recuperação de informações em caso de falhas ou interrupções.
Treinamento e capacitação: A capacitação contínua dos profissionais responsáveis pelo ambiente pode melhorar o diagnóstico e a solução de problemas, reduzindo assim o tempo de inatividade.
Plano de contingência: Ter um plano bem elaborado para manter o ambiente funcionando mesmo em caso de falhas ou imprevistos minimiza os efeitos das interrupções.
Esse plano deve incluir estratégias para recuperação rápida do ambiente, como a transferência de serviços para sistemas redundantes ou a recuperação de dados em caso de imprevistos.
Boas práticas de gestão e administração de TI: A utilização de boas práticas, como as definidas pelo ITIL (Information Technology Infrastructure Library), pode ajudar a otimizar a gestão do ambiente computacional e minimizar o tempo de inatividade em caso de interrupção.
Ao implementar essas medidas, é possível reduzir o tempo de inatividade e aumentar a disponibilidade do ambiente computacional, o que pode levar a uma melhoria significativa na produtividade e eficiência da organização.
Quais são os danos causados pelo downtime?
A redução do downtime é fundamental para garantir a continuidade dos negócios em uma operação corporativa. O tempo de inatividade de sistemas, equipamentos e serviços pode ter consequências graves para a organização, como:
Perda de produtividade: O tempo de inatividade impede que os funcionários acessem dados e sistemas necessários para desempenhar suas funções, levando a perda de produtividade e eficiência.
Perda de receita: Em ambientes que dependem de servidores e outros sistemas computacionais para realizar transações, o downtime pode levar a perdas financeiras significativas como a interrupção das vendas, atrasados nos processos financeiros e multas por atraso em entregas.
Prejuízo na imagem da empresa: Interrupções frequentes e prolongadas podem prejudicar a reputação da empresa, gerando desconfiança e insatisfação nos clientes e parceiros.
Falha no cumprimento de prazos: A inatividade pode afetar o cumprimento de prazos em projetos, atrasando entregas e gerando prejuízos para a organização.
Perda de dados: Falhas no sistema podem resultar em perda de dados, levando a prejuízos financeiros e operacionais significativos.
Portanto, a redução do downtime é importante para garantir a disponibilidade e o bom desempenho dos sistemas e equipamentos, evitando prejuízos financeiros e operacionais para a organização.
Os servidores, storage e switches de alta disponibilidade
Equipamentos de alta disponibilidade como servidores, storages e switches são fundamentais para garantir o desempenho contínuo dos serviços em ambientes corporativos.
Esses equipamentos são projetados para oferecer alta disponibilidade, possuem recursos como componentes redundantes, tecnologias de virtualização e balanceamento de carga, entre outras características que permitem a operação contínua, mesmo em caso de falhas ou interrupções.
Além disso, a implementação de equipamentos de alta disponibilidade contribui para a redução do tempo de inatividade, minimizando prejuízos financeiros e operacionais para a organização.
Isso é especialmente importante em ambientes em que a continuidade dos negócios depende de sistemas e serviços online, como em e-commerce, sistemas bancários e outras operações críticas.
Traga seu projeto e tire suas dúvidas
A adoção de equipamentos de alta disponibilidade é uma estratégia importante para garantir o funcionamento contínuo, o desempenho e a segurança dos sistemas e serviços em ambientes corporativos, contribuindo para o sucesso do negócio e a satisfação dos clientes.
Esses equipamentos reduzem o tempo de inatividade dos sistemas, facilitam a continuidade das operações e mantém a produtividade constante. Servidores, storages e switches de alta disponibilidade são o nosso forte.
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