O que é Disaster Recovery ou Recuperação de Desastres

Empresas não podem parar. Para muitas organizações, o tempo de inatividade significa a perda de clientes, de receita ou mesmo a interrupção de suas atividades.

O risco de interrupção dos serviços ou a perda de dados estão presentes para qualquer organização, seja ela uma microempresa ou uma grande multinacional.

Desastres naturais, falha de hardware, software, sabotagens, invasões ou erros humanos são apenas algumas causas da maioria dos problemas que causam a interrupção nos serviços.

Porém, as principais ameaças atuais dentro de ambientes de TI geralmente envolvem criminosos cibernéticos e malwares como o Ransomware. Essas ameaças tem causado grandes estragos nas infraestruturas de TI ao redor do mundo.

Esses e outros eventos são significativos o suficiente para interromper parcial ou completamente as operações críticas de empresas e outras organizações por um período de tempo.

O que é um desastre?

Desastres são eventos não esperados que causam danos aos seres humanos ou a propriedade e expõe a vulnerabilidade de um ambiente. Eles podem ocorrer por causas naturais, pelo homem ou falha de equipamentos, causando a interrupção temporária ou permanente em um processo produtivo ou serviço.

A recuperação de desastres sempre está associada em retomar processos produtivos ou serviços o mais rápido possível após situações ou eventos graves.

Esses eventos muitas vezes são consequências de desastres naturais, mas também podem ser causados ​​por sistemas, falhas técnicas ou por seres humanos realizando um ataque intencional.

Alguns tipos comuns de desastre geralmente são ocasionados pelos seguintes fatores:

Pela ação da natureza:
- Chuvas;
- Inundações;
- Tornados;
- Furacões;
- Terremotos;
- Inundações;
- Incêndios.

Por falha de material:
- Falha de equipamento;
- Quedas de energia;
- Acidentes industriais.

Pela ação humana:
- Erro;
- Sabotagem;
- Epidemias ou pandemias;
- Ataques terroristas ou ameaças;
- Ataques cibernéticos.

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Uma estratégia para voltar a atividade

A recuperação de desastres (DR) é uma estratégia baseada na capacidade de resposta que uma organização tem para solucionar um evento que afeta negativamente suas operações.

O objetivo dessa estratégia é permitir que a empresa recupere o uso de seus processos o mais rápido possível e volte as atividades produtivas em caso de interrupção dos serviços.

Para se preparar para isso, a maioria das empresas realiza uma análise detalhada de seus sistemas e cria um protocolo a ser seguido em tempos de crise. Este documento é conhecido como plano de recuperação de desastres.

Um plano de recuperação de desastres pode envolver a utilização de servidores de alta disponibilidade, serviços de nuvem, a terceirização da produção, o aluguel de novas instalações e a recuperação de dados de um ambiente através de ferramentas de backup.

Sem ele, qualquer empresa está exposta ao potencial de uma paralisação na produção e a perda catastrófica de dados por situações como desastres naturais, falhas de hardware, software ou erros humanos.

O que é Disaster Recovery?

Disaster Recovery ou recuperação de desastres é o processo documentado com os procedimentos para restabelecer um sistema e manter a continuidade dos serviços após uma falha. Essas ações envolvem a recuperação de dados, aplicativos ou mesmo de uma infraestrutura de tecnologia completa.

A recuperação de desastres corporativa envolve diversas práticas para recuperar aplicações, dados e serviços importantes de uma organização em caso de desastre.

Essas práticas são conhecidas como plano de recuperação de desastres, que é uma versão documentada dos procedimentos necessários à serem tomados em caso de interrupção em algum serviço ou aplicação.

O disaster recovery pode ser voltado apenas para o ambiente computacional ou contemplar outras atividades operacionais sujeitas a falhas, como a fabricação de produtos, estrutura logística e de operações em geral.

Por que um plano de DR é importante?

Ao longo dos anos, processos produtivos e de controle baseados em sistemas computacionais tornaram-se a função central de qualquer negócio de sucesso.

Qualquer empresa que presta serviço ao público ou gerencia uma linha de produção através de softwares depende de suas redes locais, servidores, estações de trabalho e aplicativos, que são elementos vitais para a continuidade dos negócios.

Neste sentido, qualquer organização sem um DRP pode ter a continuidade de negócios bastante afetada em caso de acidentes sérios.

Ao criar um plano de recuperação de desastres, uma organização deve prever e se preparar para enfrentar vários eventos inesperados, sempre com o objetivo de voltar a funcionar no menor tempo possível.

Entretanto, mesmo com tamanha importância, muitas empresas não investem tempo ou recursos na criação desse tipo de plano.

A simulação facilita enxergar as deficiências

Além de ter um plano de recuperação de desastres em vigor, é necessário realizar testes de stress para destacar quaisquer deficiências, permitindo que os funcionários exerçam suas respostas comportamentais diante de uma emergência.

De acordo com a exigência e a complexidade de cada plano, esses testes podem envolver desde a simples verificação de eficiência do plano de backup até a operação de uma linha produtiva fora das dependências da empresa.

À medida que as operações de cada organização crescem e são mais exigidas, seus processos de contingência precisarão ser revistos e ser adaptados de acordo com sua importância.

Uma revisão regular do sistema ajuda a garantir que o planejamento não se torne desatualizado e ineficaz no futuro, mantendo as operações em ordem ou minimizando o tempo de interrupção dos serviços em caso de imprevistos.

Os testes de stress são necessários para manter esses objetivos principais e garantir que o plano de recuperação de desastres funcione no momento em que for exigido.

Servidores de alta disponibilidade, backup 3-2-1 e muito mais

Talvez sua empresa ainda não tenha uma rotina elaborada para a recuperação de desastres, mas manter sua infraestrutura de TI sempre online e disponível está cada vez mais fácil e acessível.

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